03 dezembro 2007

agora ... Clarice

"O que sinto, não ajo
O que ajo, não penso
O que penso, não sinto
Do que sei, sou ignorante
Do que sinto, não ignoro
Não me entendo e ajo como se me entendesse."
"Olhe, tenho um alma prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e frio facilmente.
Também sou muito calma e perdôo logo.
Não esqueço nunca
mas há poucas coisas de que eu me lembre."
"COM TODO PERDÃO DA PALAVRA: EU SOU UM MISTÉRIO PARA MIM."

2 comentários:

Anônimo disse...

é o que acontece quando a gente tenta explicar o inexplicável! Segue!

Anônimo disse...

Basta que tenha a pessoa certa para compreender. Aí nos faz entender até o que nós mesmos não entendemos.