17 julho 2007

Alianças

A primeira em 89, prateada e muito fina, mostrava mais aos outros do que a nós mesmos, o nascimento de um compromisso.
Quebrou-se de tão fina. Em seguida veio outra, um pouco mais forte.
A segunda em 95, agora em ouro amarelo, num compromisso festejado com poucos familiares tornava oficial o compromisso, agora de dois jovens mais conscientes.
Em 2003 as duas amarelas unidas por uma branca simbolizava a separação do casal e a união da família.
Esta desapareceu misteriosamente.
A terceira em 2005, em ouro branco, foi pouco usada, simbolizada um laço que ainda se via frouxo...perdeu-se no hemisfério norte...a outra ficou guardada no porta jóias.
Nada significaram num amor que lutava para renascer.
A quarta em 2007, elo mais forte, mais consciente, em ouro branco e amarelo, com um pequeno diamante, simboliza só para nós mesmos o reencontro...neste momento tão particular.
Que esta dure.
Que o tempo não derreta.
Que não desapareça, que não se quebre.

2 comentários:

Anônimo disse...

aqui no leste europeu faz um frio danado e a confusão é enorme. A fam´lia depois dos 70 enlouqueceu de vez. Eu ando bem estressada e percebo que todo dia um fio de cabelo branco aparece em minha cabeça, tenho vontade de chorar o dia inteiro, mas os olhos precisam estar secos para o trabalho compartilhado com o filho que fez 6 meses. Estou exausta! Mas estou feliz que tem aliança nova (mais do que o vil metal é preciso ter de corpo e alma) e muito curiosa para ver o brilhante, sempre sonhei com um.. o máximo que consegui foi um falso brilhante cantado pela Elis Regina...Será que serei abduzida? seria um alivio, mas tenho que poder levar toniquinho junto! sabe quem sou eu? c.

Anônimo disse...

e eu nunca ganhei NENHUMAZINHA sequer...mas a esperança é a última q morre, né?kkkkkkkk
Bjim.
Bridget.